Este ano não tem sido fácil. Não só a crise coronavirus, mas as subsequentes outras crises como a econômica e social, advindas dele, afetaram a todos nós profundamente, uns mais e outros menos… Contudo, há algo que até então vinha sendo negligenciado, mas que ganha cada vez mais volume e expressão na nossa vida: a crise de segurança digital que temos assistido sem perceber. Sim, todos os dias novos ataques cibernéticos afogam cidadãos do Brasil em um mar de mais problemas.
E infelizmente, hoje o Brasil é líder em ataques cibernéticos no mundo, e isso tem uma razão. Até porque: nada acontece por acaso.
Talvez o título desse artigo te soe alarmista demais, mas infelizmente essa é a realidade que já enfrentamos desde 2011! Não é de hoje que o Brasil vem insistentemente mantendo essa colocação ruim. Já na época, grandes veículos de informação denunciavam que o problema ocorria, alguns mais discretamente que outros, é verdade (Rosa, 2011).
Mas o quadro é mais grave. Entenda o porquê.
O BRASIL EM 2019
A um ano atrás (2019), o mundo se deparava com uma nova realidade: o Brasil havia atingido um número alarmante de ataques cibernéticos. Naquela ocasião, se tornando o 2º no mundo em número de ataques cibernéticos do tipo ransomware registrados (Vieira, 2019). Trata-se do sequestro de seus dados através de criptografia e bloqueio deles, seguido de exigência de resgate.
Esses dados mostram um retrato complicado. Pois denuncia ao mundo como de fato os brasileiros são vulneráveis no mundo digital. O que fica claro quando nos questionamos sobre quem conhecemos que tenha sido vítima ou que conhece alguém que já sofreu algum tipo de golpe ou ataque similar.
Na ocasião, o foco era o sequestro de dados pessoais e financeiros. E de acordo com o levantamento da matéria, feita pela Trend Micro, o Brasil detinha 10,57% das ameaças globais. Atrás apenas de EUA, Índia e Turquia.
Só de ameaças que chegavam por e-mail no Brasil, que nesse caso detinha o 3º lugar, se contabilizava mais de 1,1 bilhão de ameaças bloqueadas (Vieira, 2019).
Na mesma época outro estudo publicado pela Ponemon Institute revelou que o Brasil era também o segundo país com mais registros de ataques cibernéticos diversos no mundo. Estamos falando aqui de fraude, roubo de propriedade intelectual, danos a redes privadas e espionagem e ataques a redes corporativas, vazamento de fotos, clonagem de número de celular, extorsão, venda fake de produtos, páginas falsas, até roubo de senhas e clonagens de cartão de crédito.
Segundo o estudo isso havia gerado naquele ano um prejuízo de mais de US$ 1 trilhão! Você não leu errado, estamos falando de 1 trilhão de dólares! Apenas em 2019.
O BRASIL EM 2020
Mas as coisas mudaram e agora nós é que assumimos o topo atualmente. O que em termos quantitativos significa, por volta de 1.002.688 só de sites cujos domínios são altamente suspeitos (Schuquel, 2020). Todos ligados pelas palavras “coronavirus” e “covid”, ou seja, páginas com atrativos para atrair e capturar dados de internautas desavisados.
Clones de contas no WhatsApp, perfis falsos no YouTube, sequestro de perfis, vazamento de informações pessoais, roubo de dados empresariais, são só a ponta do iceberg.
Gigantes como a Natura, Volkswagen, IBM e Bayer são algumas de inúmeras outras big vítimas que sofreram ataques recentemente, além da própria Caixa Econômica Federal no caso das contas falsas para o auxílio emergencial. E a somatória desses prejuízos é milionária, chegando a afetar até mesmo as empresas do setor elétrico, como a veiculada pela agencia Reuters, também alvos, agora, dos criminosos.
Mas então você se pergunta: se todos estão tão vulneráveis assim, como afinal podemos lida com esses ataques? É possível se prevenir deles? Há uma forma de se distanciar dessa realidade?
Bom a resposta é sim, mas um sim bem fundamentado.
UM OUTRO BRASIL: O QUE DEVO FAZER PARA NÃO ENTRAR NESSA EM 2021?
Um dos segredos da segurança cibernética é a prevenção. Como diz o ditado: “Prevenir é melhor do que remediar” e é verdade. Mas a prevenção precisa ser implementada da maneira certa.
Isso porque, virtualmente, hoje no Brasil é muito ariscado navegar sem proteção, ou com qualquer proteção, o que às vezes significa a mesma coisa. Então não estamos só falando de ataques, mas da sua própria navegação também!
Isso porque fazemos praticamente tudo por lá, desde ter acesso a notícias, ler e-mails, transferir dinheiro, buscar informação, entretenimento, pesquisa e transferência de arquivos, além da própria guarda de arquivos e fotos pessoas que ficam expostos se o dispositivo de entrada não for protegido.
Uma alternativa eficiente e de rápida implementação é o SOC. SOC é uma sigla para Security Operations Center.
O SOC nada mais é do que um centro de operações, capaz de desenvolver estratégias de segurança, implementações de medidas de controle, monitoramento exclusivo de toda a sua rede e do seu fluxo de dados. Seu objetivo é impedir que a sua empresa sofra ataques DDoS, invasões, etc.
Antes promovendo a recuperação de dados, prevenção e detecção de potenciais riscos e um maior tempo de resposta, quando necessário, gerando assim uma redução competitiva dos custos para a sua empresa e otimização sua equipe de TI. Se você a tiver, o que dependendo do seu caso nem será necessário!
Nesse caso, nós podemos ajudar você.
COMO NÓS TE AJUDAMOS NISSO?
É SIMPLES. Desenvolvemos uma solução exclusiva para o pequeno empresário que deseja a segurança de um Firewall bem preparado, mas com o custo competitivo que o possibilite a adquirir segurança cibernética sem altos custos.
Aliando preços mais baixos a um alto desempenho como retorno.
Ficou interessado? Quer saber mais sobre o assunto? Conheça nosso E-Book gratuito sobre o SOC. Lá te explicamos em detalhe como o ele funciona e como o Firewall é acoplado a ele para te dar um serviço mais ágil e objetivo.
Ou, fale direto com um de nossos colaboradores pelo WhatsApp, e te ajudaremos com tudo.